Exploramos como as temperaturas em elevação, com destaque para o marco de 78F, estão transformando as cidades brasileiras e influenciando o cotidiano dos cidadãos.
No atual cenário de 2025, o aumento das temperaturas globais continua a ser um tema de destaque, com impactos significativos nas áreas urbanas em todo o mundo. Entre essas, as cidades brasileiras têm sentido de maneira intensa as mudanças climáticas. O termo '78F', correspondendo a 25,5 graus Celsius, tornou-se uma referência no debate sobre o clima, simbolizando o ponto em que a elevação da temperatura começa a causar impacto perceptível no cotidiano.
Nas metrópoles brasileiras, a produção de ilhas de calor é uma das consequências mais evidentes. Áreas densamente povoadas e abundantemente construídas experimentam temperaturas que frequentemente ultrapassam essa marca. Isso tem implicações para a saúde pública, como aumento nos casos de desidratação e complicações respiratórias, especialmente entre a população mais vulnerável.
Pesquisadores destacam que a frequência de dias registrando temperaturas iguais ou superiores a 78F tem aumentado nos últimos anos, recepcionados por eventos climáticos extremos. A cidade de São Paulo, por exemplo, tem implementado uma série de medidas de mitigação, incluindo o aumento de áreas verdes e projetos de infraestrutura urbana que visam a resiliência climática.
Entretanto, a adaptação das cidades a essas novas condições climáticas é um desafio contínuo. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) revelou que 2024 foi o ano mais quente registrado no país até então, o que levou à formulação de políticas publicas voltadas à sustentabilidade e combate ao aquecimento global. Comentários de analistas políticos apontam que tais medidas, embora promissoras, precisam de maior integração com os planos nacionais de desenvolvimento sustentável para serem efetivas.
Hoje, a conversa sobre os efeitos colaterais de temperaturas elevadas está intensificada, não apenas no âmbito acadêmico, mas entre cidadãos, que sentem os efeitos na pele. Durante o verão de 2025, as redes sociais foram inundadas com relatos de pessoas enfrentando dificuldades com o calor intenso, o que também levou a uma inflação nos preços de dispositivos de refrigeração e fornecimento de eletricidade. Os relatórios destacam a importância de prever e planejar para um futuro em que '78F' seja uma norma, não uma exceção.
